Texto e fotos de Marcelo Spalding e Carolina Magalhães
É um exercício interessante olhar para nossa própria cidade e pensar em motivos para que alguém a visite, afinal não temos praias como Rio de Janeiro e Florianópolis, restaurantes e shows como São Paulo, prédios famosos como Brasília, frio intenso como Cambará do Sul, igrejas históricas como Salvador, sequer parques ou estrutura hoteleira como Gramado e Canela. Por outro lado, pessoas que visitam Porto Alegre costumam elogiar a cidade, se encantar com seu Centro Histórico em pleno funcionamento e relativamente conservado, com a grandiosidade dos estádios de futebol, com a orla e o pôr-do-sol, com os restaurantes (sim, se come muito bem no Rio Grande do Sul, e quanto mais eu viajo, mais eu tenho certeza disso). Porque uma cidade não precisa ser a melhor em algum dos critérios para que seja interessante, assim como nós não precisamos ser – e não somos – os melhores em nada para sermos interessantes. Uma cidade é um organismo vivo, e é a combinação de suas características, sua dinâmica, sua história e sua cultura que a torna interessante.
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